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Construção, utilização e avaliação dos efeitos de protocolo de prevenção de úlceras por pressão em Unidade de Terapia Intensiva; Construction, use and assessment of the effects of a pressure ulcer prevention protocol at an Intensive Care Unit
Fonte: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Publicador: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Tipo: Tese de Doutorado
Formato: application/pdf
Publicado em 28/03/2014
PT
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146.29%
#Assistência de Enfermagem#Evidence-Based Practice#Intensive Care Unit#Nursing Care#Prática Baseada em Evidências#Pressure ulcer#Prevenção#Prevention#Úlcera por pressão#Unidade de Terapia Intensiva
A prevenção de úlcera por pressão representa grande desafio no ambiente hospitalar, especialmente na Unidade de Terapia Intensiva, mediante a diversidade de fatores de risco apresentados pelos pacientes. A pesquisa teve como objetivo avaliar o efeito da construção e utilização de um protocolo embasado em evidências para prevenção de úlcera por pressão em Unidade de Terapia Intensiva, nas ações de enfermagem e na incidência do evento. Foi realizada na Unidade de Terapia Intensiva de hospital universitário, de João Pessoa, Paraíba, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. O percurso metodológico foi construído a partir das etapas do processo da adoção de uma inovação conforme Rogers, utilizando-se as abordagens quanti e qualitativa, em três fases: pré-intervenção, intervenção e pós- intervenção. Nas fases pré e pós-intervenção, por meio de dois estudos, investigou- se a realidade caracterizando-se as ações dos profissionais para prevenção durante a higiene corporal e a incidência de úlcera por pressão. A fase de intervenção possibilitou a construção e utilização do protocolo de prevenção de úlcera por pressão com a participação dos profissionais de saúde da Unidade de Terapia Intensiva...
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Injúria renal aguda em unidade de terapia intensiva: estudo prospectivo sobre a incidência, fatores de risco e mortalidade
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: 321-326
POR
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156.33%
#Lesão renal aguda#Incidência#Fatores de risco#Mortalidade#Unidade de terapia intensiva#Acute kidney injury#Incidence#Risk factors#Mortality#Intensive care unit
OBJETIVO: Comparar características clínicas e evolução de pacientes com e sem injúria renal aguda adquirida em unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário terciário e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de injúria renal aguda e à mortalidade. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional com 564 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em unidade de terapia intensiva geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu por 2 anos consecutivos (de maio de 2008 a maio de 2010), divididos em 2 grupos: com injúria renal aguda adquirida (G1) e sem injúria renal aguda adquirida (G2). RESULTADOS: A incidência de injúria renal aguda foi 25,5%. Os grupos diferiram quanto à etiologia da admissão em unidade de terapia intensiva (sepse: G1:41,6% x G2:24,1%, p<0,0001 e pós operatório neurológico 13,8% x 38,1%, p<0,0001), idade (56,8±15,9 x 49,8± 17,8 anos, p< 0,0001), APACHE II (21,9±6,9 x 14,1±4,6, p<0,0001), ventilação mecânica (89,2 x 69,1%, p<0,0001) e uso de drogas vasoativas (78,3 x 56,1%, p<0,0001). Com relação aos fatores de risco e às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de diabetes mellitus, insuficiência cardíaca congestiva...
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Tendência temporal do tétano acidental no período de 1981 a 2004 em Pernambuco com avaliação do impacto da assistência em unidade de terapia intensiva sobre a letalidade
Fonte: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
Publicador: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/02/2009
PT
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146.29%
Apesar da redução na incidência de tétano acidental no Brasil, não houve queda significativa na letalidade. Nesta série de casos, comparamos a letalidade antes e após o estabelecimento padrão de manejo em unidade de terapia intensiva do paciente com tétano no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no período de 1981 a 2004. Em 24 anos, foram internados 1.971 pacientes e antes do manejo em Unidade de terapia intensiva a letalidade era de 35%. Durante 1997 foi instituída a unidade de terapia intensiva para assistência dos pacientes com tétano, e de 1998 a 2004, a letalidade caiu para 12,6%, OR= 0,27 (IC95%= 0,18- 0,39); p<0,001. Esta tendência foi evidenciada em todas as faixas etárias e em ambos os sexos. A centralização da assistência a esses pacientes em um único serviço especializado com Unidade de terapia intensiva de forma precoce, portanto, tem sido decisiva na redução da letalidade, por contar com a vasta experiência da equipe de saúde no manejo do tétano e melhor tratamento sintomático, antecipando as graves complicações da doença.
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Perfil dos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, internados na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário de Fortaleza
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/09/2008
PT
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146.3%
#Lúpus eritematoso sistêmico/complicações#Lúpus eritematoso sistêmico/mortalidade#Cuidados intensivos#Unidades de terapia intensiva#Estudos retrospectivos
OBJETIVOS: Face à demanda de nosso serviço, buscamos descrever as características e a evolução dos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) internados na unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário Walter Cantídio. MÉTODOS: Os pacientes foram, retrospectivamente, caracterizados quanto aos dados demográficos, tempo de diagnóstico da doença, disfunções orgânicas e exames laboratoriais à admissão, suportes terapêuticos usados durante a internação, tempo de internação hospitalar prévio à admissão, tempo de permanência na unidade, reinternações e desfecho evolutivo. Foram avaliados os escores Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity (SLEDAI) e Acute Physiological and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) à admissão, a mortalidade prevista e a razão de mortalidade padronizada. RESULTADOS: No período de novembro de 2003 a outubro de 2006, 1.052 pacientes foram admitidos à UTI, 50 (4,75%) dos quais com LES. Houve predomínio do sexo feminino (88,2%), com média de idade de 30,3 ± 12,8 anos. A mediana do tempo de diagnóstico da doença foi de 67 meses. As disfunções mais prevalentes à admissão foram: renal (70,6%), cardiovascular (61,8%), respiratória (55,9%) e neurológica (55...
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Análise da satisfação dos familiares em unidade de terapia intensiva
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/03/2009
PT
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146.32%
#Família#Assistência à saúde#Unidades de terapia intensiva#Relações profissional-família#Satisfação do paciente#Avaliação de serviços de saúde
OBJETIVOS: Conhecer as necessidades e o grau de satisfação dos familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva é uma parte essencial dos cuidados dos profissionais de saúde. O objetivo deste trabalho foi identificar o grau de satisfação dos familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo na unidade de terapia intensiva Geral Adulto do Hospital Português (Salvador-BA) durante o período de novembro de 2007 a janeiro de 2008. Para avaliação da satisfação dos familiares foi utilizada a versão modificada por Jonhson (1998) do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia Intensiva . RESULTADOS: Foram avaliados 53 familiares, com média de idade de 44 anos, sendo 68% do sexo feminino. A mediana do nível de satisfação dos familiares foi de 11 (IIQ:9-13), numa escala de um a quatorze. As questões do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia Intensiva com maiores índices de satisfação foram as que afirmavam que os familiares sentiam que o melhor cuidado possível estava sendo oferecido ao paciente (96%) e que as informações dadas foram honestas (96%). As questões com índices menores de satisfação foram as que afirmavam que os familiares acreditavam que alguém da unidade de terapia intensiva demonstrou interesse em saber como estavam se sentindo (45%) e que os funcionários do hospital explicaram como os equipamentos estão sendo usados (41%). CONCLUSÕES: A maioria dos familiares avaliou positivamente os profissionais da unidade de terapia intensiva nas questões relacionadas à comunicação...
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Fatores prognósticos em pacientes idosos admitidos em unidade de terapia intensiva
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/08/2009
PT
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146.34%
OBJETIVOS: Atualmente o envelhecimento populacional é proeminente fenômeno mundial. Então, a avaliação do prognóstico em pacientes idosos é necessária, sendo assim o objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco em população de pacientes idosos admitidos em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, em unidade de terapia intensiva geral de um hospital terciário, durante 5 meses. Pacientes com idade maior ou igual a 65 anos que permaneceram na unidade de terapia intensiva por tempo maior ou igual a 24 horas foram incluídos, pacientes moribundos e aqueles readmitidos na unidade de terapia intensiva durante mesma internação hospitalar foram excluídos. RESULTADOS: Foram envolvidos no estudo 199 pacientes com média de idade de 75,4± 6,8 anos, 58,8% do sexo feminino. A mortalidade hospitalar foi 57,3%. A média do APACHE II, SOFA, MODS e KATZ índice (avaliação de atividades diárias) foram respectivamente 20,0±5,8, 6,8±3,9, 2,4±1,9 e 5,3±1,6. A maioria dos pacientes estava no pós-operatório 59,3%, sendo que 41,6% estavam em uso de ventilação mecânica invasiva. Foi determinante independente de maior mortalidade através de análise de regressão: a idade avançada (76,9±6...
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Humanização da assistência de fisioterapia: estudo com pacientes no período pós-internação em unidade de terapia intensiva
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/08/2009
PT
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146.32%
#Fisioterapia#Humanização#Unidade de terapia intensiva#Assistência ao paciente#Satisfação do paciente#Relação profissional-paciente#Questionários
OBJETIVOS: As unidades de terapia intensiva surgiram a partir da necessidade de aperfeiçoamento e concentração de recursos materiais e humanos para o atendimento a pacientes graves, e da necessidade de observação constante e assistência contínua. Entretanto, o paciente internado na unidade de terapia intensiva necessita de cuidados de excelência, dirigidos não apenas aos problemas fisiopatológicos, mas também para as questões psicossociais, que se tornam intimamente interligadas à doença física. Neste local tão exigente quanto à competência da equipe multiprofissional, a presença do fisioterapeuta tem sido cada vez mais freqüente. Este estudo teve por objetivo constatar se a conduta profissional do fisioterapeuta experimentada na unidade de terapia intensiva é humanizada. MÉTODO: Foi elaborado um questionário para avaliação da humanização da assistência de fisioterapia e incluídos pacientes maiores de 18 anos, lúcidos e que estiveram internados em unidade de terapia intensiva por período igual ou superior a 24 horas. RESULTADOS: Foram entrevistados 44 pacientes e 95.5% destes avaliaram a assistência de fisioterapia como humanizada. Observou-se associação positiva entre insatisfação com os itens dignidade...
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Fatores associados à maior mortalidade e tempo de internação prolongado em uma unidade de terapia intensiva de adultos
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/09/2010
PT
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156.38%
OBJETIVO: A unidade de terapia intensiva é sinônimo de gravidade e apresenta taxa de mortalidade entre 5,4% e 33%. Com o aperfeiçoamento de novas tecnologias, o paciente pode ser mantido por longo período nessa unidade, ocasionando altos custos financeiros, morais e psicológicos para todos os envolvidos. O objetivo do presente estudo foi avaliar os fatores associados à maior mortalidade e tempo de internação prolongado em uma unidade de terapia intensiva adulto. MÉTODOS: Participaram deste estudo todos os pacientes admitidos consecutivamente na unidade de terapia intensiva de adultos, clínica/cirúrgica do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, no período de seis meses. Foram coletados dados como: sexo, idade, diagnóstico, antecedentes pessoais, APACHE II, dias de ventilação mecânica invasiva, reintubação orotraqueal, traqueostomia, dias de internação na unidade de terapia intensiva, alta ou óbito na unidade de terapia intensiva. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 401 pacientes, sendo 59,6% homens e 40,4% mulheres, com idade média de 53,8±18,0 anos. A média de internação na unidade de terapia intensiva foi de 8,2±10,8 dias, com taxa de mortalidade de 13,46%. Dados significativos para mortalidade e tempo de internação prolongado em unidade de terapia intensiva (p<0...
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Análise de um modelo de risco pré-operatório específico para cirurgia valvar e a relação com o tempo de internação em unidade de terapia intensiva
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/12/2010
PT
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146.32%
#Fatores de risco#Cuidados pré-operatórios#Valva aórtica/cirurgia#Tempo de internação#Unidades de terapia intensiva
OBJETIVOS: O tempo de internação prolongado após cirurgia cardíaca é associado a resultados imediatos ruins e aumento dos custos. O objetivo deste estudo foi analisar o poder preditor do escore de Ambler na previsão do tempo de internação em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectiva com dados coletados de 110 pacientes submetidos à cirurgia de troca valvar isolada ou associada. Os valores do escore aditivo e logístico do escore de Ambler e as performances preditivas do escore de Ambler foram obtidos por meio da curva ROC. A estadia em unidade de terapia intensiva definiu-se como normal <3 dias e prolongada >3 dias. A área sobre as curvas dos modelos aditivo e logístico foram comparadas por meio do teste de Hanley-MacNeil. RESULTADOS: A média de permanência em unidade de terapia intensiva foi de 4,2 dias. Sessenta e três pacientes pertenciam ao sexo masculino. O modelo logístico apresentou área sob a curva ROC de 0,73 e 0,79 para internação >3 dias e <3 dias, respectivamente, apresentando bom poder discriminatório. No modelo aditivo, as áreas foram 0,63 e 0,59 para internação >3 dias e <3 dias, respectivamente, sem bom poder discriminatório. CONCLUSÕES: Em nossa base de dados...
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Ruídos na unidade de terapia intensiva: quantificação e percepção dos profissionais de saúde
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/12/2010
PT
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146.3%
#Unidades de terapia intensiva#Ruídos#Controle de ruído#Humanização da assistência hospitalar#Monitorização#Avaliação de resultados (Cuidados de saúde)
OBJETIVO: Em uma unidade de terapia intensiva, a circulação de pessoas da equipe multidisciplinar e o número considerável de equipamentos e alarmes sonoros deixam o ambiente ruidoso. O objetivo desta pesquisa foi mensurar os níveis de ruídos de uma unidade de terapia intensiva da cidade de Recife e avaliar sua percepção pelos profissionais da unidade. MÉTODOS: Durante uma semana, 24 horas por dia, foi utilizado um decibelímetro para realizar mensurações a cada cinco segundos. Após as aferições, foi aplicado um questionário aos profissionais sobre sua percepção e incômodo causados pelo ruído, e se eles achavam possível reduzir o barulho. RESULTADOS: A média de ruído verificada foi de 58,21 ± 5,93 dB. O período diurno apresentou maiores níveis de ruídos que o noturno (60,86 ± 4,90 vs 55,60 ± 5,98 dB; p < 0,001), assim como os dias úteis quando comparados ao final de semana (58,77 ± 6,05 vs 56,83 ± 5,90 dB; p < 0,001) e a passagem de plantão noturna quando comparada a diurna (62,31 ± 4,70 vs 61,35 ± 5,08 dB; p < 0,001). Dos 73 profissionais que responderam o questionário, 97,3% acham que a unidade de terapia intensiva tem ruído de moderado a intenso, 50,7% se sentem prejudicados pelo barulho e 98,6% acham que é possível reduzir o nível de ruídos. CONCLUSÃO: Os níveis de ruídos encontrados estavam acima dos recomendados. Programas preventivos e educativos conscientizando da importância da redução do nível de ruído devem ser estimulados...
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Injúria renal aguda em unidade de terapia intensiva: estudo prospectivo sobre a incidência, fatores de risco e mortalidade
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/09/2011
PT
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156.33%
OBJETIVO: Comparar características clínicas e evolução de pacientes com e sem injúria renal aguda adquirida em unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário terciário e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de injúria renal aguda e à mortalidade. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional com 564 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em unidade de terapia intensiva geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu por 2 anos consecutivos (de maio de 2008 a maio de 2010), divididos em 2 grupos: com injúria renal aguda adquirida (G1) e sem injúria renal aguda adquirida (G2). RESULTADOS: A incidência de injúria renal aguda foi 25,5%. Os grupos diferiram quanto à etiologia da admissão em unidade de terapia intensiva (sepse: G1:41,6% x G2:24,1%, p<0,0001 e pós operatório neurológico 13,8% x 38,1%, p<0,0001), idade (56,8±15,9 x 49,8± 17,8 anos, p< 0,0001), APACHE II (21,9±6,9 x 14,1±4,6, p<0,0001), ventilação mecânica (89,2 x 69,1%, p<0,0001) e uso de drogas vasoativas (78,3 x 56,1%, p<0,0001). Com relação aos fatores de risco e às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de diabetes mellitus, insuficiência cardíaca congestiva...
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Aporte nutricional e desfechos em pacientes críticos no final da primeira semana na unidade de terapia intensiva
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/09/2012
PT
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146.35%
#Necessidade energética#Terapia nutricional#Mortalidade#Respiração artificial#Tempo de internação#Unidades de terapia intensiva
OBJETIVO: Avaliar a relação entre a oferta comparada às necessidades calóricas e proteicas no 7º dia de internação e desfechos de interesse em uma unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo de coorte, retrospectivo, realizado na unidade de terapia intensiva, com 126 pacientes internados por >7 dias, que foram categorizados de acordo com a adequação da oferta energética e proteica administrada, em relação às necessidades. O Grupo Oferta Adequada >60% e o Grupo Suboferta <60% foram avaliados em relação ao tempo de internação, tempo livre de ventilação mecânica invasiva e mortalidade na unidade de terapia intensiva e hospitalar. RESULTADOS: Nutrição enteral foi utilizada em 95,6% dos 126 pacientes incluídos e iniciada 41 horas após a admissão na unidade de terapia intensiva. A adequação da oferta energética foi de 84% e, de proteínas, 72,5%. Não houve diferença entre os grupos oferta adequada e suboferta de energia em relação ao tempo de internação [16 (11-23) versus 15 (11-21) dias; p=0,862], tempo livre de ventilação mecânica invasiva [2 (0-7) versus 3 (0-6) dias; p=0,985], mortalidade na unidade de terapia intensiva [12 (41,4%) versus 38 (39,1%); p=0,831] e hospitalar [15 (51,7%) versus 44 (45...
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Avaliação da independência funcional após alta da unidade de terapia intensiva
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/06/2013
PT
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146.35%
OBJETIVO: Avaliar a medida de independência funcional após alta imediata da unidade de terapia intensiva e compará-la com a medida de independência funcional de 30 dias após esse período, além de avaliar possíveis fatores de risco a ela associados. MÉTODOS: Estudo de coorte-prospectivo que incluiu indivíduos que receberam alta da unidade de terapia intensiva e que realizavam fisioterapia nessa unidade. Foi avaliada a independência funcional por meio da medida de independência funcional no momento da alta da unidade de terapia intensiva e 30 dias após esse período, por meio de telefonema. Os pacientes estiveram internados na unidade de terapia intensiva do Hospital Santa Clara (Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre), no período de maio a agosto de 2011. RESULTADOS: Durante período preestabelecido de coleta de dados, 44 pacientes preencheram os critérios de inclusão no estudo. A média de idade dos pacientes foi de 55,4±10,5 anos, 27 eram do gênero feminino e 15 dos casos internaram por doença pulmonar. Os pacientes apresentaram medida de independência funcional de 84,1±24,2. Quando essa medida foi comparada à de 30 dias após alta, observou-se melhora da independência funcional, exceto para a variável que dizia respeito a controle de esfíncteres. Não houve significância estatística ao se comparar em gênero...
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NGAL urinária em pacientes sem e com lesão renal aguda em unidade de terapia intensiva
Fonte: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Publicador: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/12/2014
PT
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146.32%
#Lesão renal aguda#Lipocalinas#Creatinina#Unidades de terapia intensiva#Acute kidney injury#Lipocalins#Creatinine#Intensive care units
Objetivo: Avaliar a eficácia diagnóstica e prognóstica da lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária em pacientes de unidade de terapia intensiva. Métodos: Estudo do tipo coorte, prospectivo, longitudinal desenvolvido em uma unidade de terapia intensiva clínica especializada em cardiologia. Os pacientes foram estratificados segundo os grupos sem e com lesão renal aguda, acompanhados a partir das primeiras 24 horas de internação até a alta hospitalar ou óbito. A creatinina sérica, o fluxo urinário e a lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária foram coletadas em dois períodos: 24 horas e 48 horas de admissão. Resultados: Foram avaliados 83 pacientes clínicos da unidade de terapia intensiva, com predomínio do gênero masculino (57,8%). Os pacientes foram agrupados em sem lesão renal aguda (N=18)...
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Percepção dos familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva em relação à atuação da Fisioterapia e à identificação de suas necessidades
Fonte: Universidade de São Paulo
Publicador: Universidade de São Paulo
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/12/2012
PT
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146.33%
Trata-se de um estudo descritivo e de abordagem qualitativa, que teve como objetivo verificar o conhecimento dos familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas com relação à atuação da Fisioterapia intensiva neste serviço, bem como identificar suas necessidades. Foram entrevistados 60 familiares, sendo estes questionados a respeito do serviço de Fisioterapia e submetidos ao Inventário de Necessidades e Estressores de Familiares em Terapia Intensiva. Foi observado que a maioria deles desconhecia a atuação da Fisioterapia em tal Unidade, porém os que conheciam atribuíram nota máxima ao serviço. Em relação às necessidades dos familiares, notou-se que 56,7% julgaram necessário saber fatos concretos a respeito do progresso de seu familiar; 60% gostariam de ter a certeza que seu familiar está recebendo o melhor tratamento e 71,7% gostariam de ter dias e horários de visitas mais flexíveis. Constatou-se a falta de informações dos entrevistados em relação à atuação da Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva. Foram identificadas as necessidades dos familiares, sendo possível, com isto, executar ações de melhoria. Por meio do presente estudo...
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Promoção de vínculo afetivo na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: um desafio para as enfermeiras; Promoting affective attachment at the neonatal intensive care unit: a challenge for nurses; Promoción de vínculo afectivo en la Unidad de Terapia Intensiva Neonatal: un desafío para las enfermeras
Fonte: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
Publicador: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
Tipo: Artigo de Revista Científica
POR
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156.21%
#Recém-nascido#Cuidados de enfermagem#Unidade de Terapia Intensiva Neonatal#Relações profissional-família#Infant - newborn#Nursing care#Neonatal Intensive Care Unit#Professional-family relations#Recién nacido#Atención de enfermería#Unidad de Cuidado Intensivo Neonatal
As observações do cotidiano na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIn), as reflexões sobre a dicotomia entre a teoria, o discurso e o modo de atuação de muitos enfermeiros junto aos pais dos recém-nascidos, suscitaram-nos inquietações que nos levaram a desenvolver este estudo, com os objetivos de conhecer a vivência da enfermeira no cuidado ao recém-nascido e aos seus pais na UTIn e compreender como as enfermeiras vivenciam o processo de vínculo afetivo entre recém-nascidos internados em UTIn e seus pais. Realizamos a pesquisa de acordo com a abordagem da fenomenologia social de Alfred Schütz. Os sujeitos do estudo foram oito enfermeiras assistenciais, com experiências em UTIn de hospitais públicos e privados. Dentre as categorias concretas do vivido, que emergiram dos discursos, destacamos o Contato Humano. Os resultados da análise mostraram que as enfermeiras percebem-se como elo de aproximação entre filhos e pais e acreditam que exercem papel importante na formação de vínculo afetivo entre eles.; The study was motivated by observations of the routine at neonatal intensive care units (NICU), thoughts about the dichotomy between theory, discourse, and the practice of many nurses towards the newborns' parents. The objectives were to learn about nurses' experiences regarding neonatal care to newborns and their parents...
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Parada cardiorrespiratória: sobrevida de pacientes no serviço de atendimento móvel de urgência e na unidade de terapia intensiva
Fonte: Universidade Católica de Brasília
Publicador: Universidade Católica de Brasília
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Formato: Texto
PT_BR
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156.14%
#Parada Cardiorrespiratória#Ressuscitação Cardiopulmonar#Serviço Pré- Hospitalar de Urgência#Unidade de Terapia Intensiva#Area Concentração::Educação Superior::Ciências da Saúde::Fisioterapia e Terapia Ocupacional
A parada cardiorrespiratória representa hoje uma das principais ocorrências em atendimentos pré- hospitalares. Para minimizar o sofrimento, sequelas ou mesmo a morte, o Ministério da Saúde lança o serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU) para atender as vítimas de parada cardiorrespiratória que necessitam de urgência no atendimento. Acredita-se que 80% dos pacientes passam pelo estado de fibrilação ventricular, que impossibilita a atividade elétrica do coração. O uso do desfibrilador automático em um evento de parada cardiorrespiratória é de extrema importância uma vez que, o seu uso poderá diminuir a chance de morte súbita em até 74%. Independente da disponibilização do desfibrilador externo automático, a ressuscitação cardiopulmonar, deverá ser realizada. É acontecimento comum a parada cardiorrespiratória em unidade de terapia intensiva, devido ao quadro muitas vezes grave em que o paciente encontra-se. É indispensável que a equipe saiba reconhecer e prestar o devido atendimento. Alguns autores enfatizam a importância do treinamento em ressuscitação cardiopulmonar para uma eficiente abordagem ao paciente em parada cardiorrespiratória. Uma ressuscitação cardiopulmonar incorreta está associada à uma taxa de sobrevida de 4% comparada à 16% quando realizada corretamente. Quanto a mortalidade...
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Parada cardiorrespiratória: sobrevida de pacientes no serviço de atendimento móvel de urgência e na unidade de terapia intensiva
Fonte: Universidade Católica de Brasília
Publicador: Universidade Católica de Brasília
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: Texto
PT_BR
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156.16%
#Parada Cardiorrespiratória#Ressuscitação Cardiopulmonar#Serviço Pré- Hospitalar de Urgência#Unidade de Terapia Intensiva#Area Concentração::Educação Superior::Ciências da Saúde::Fisioterapia e Terapia Ocupacional#Area Concentração::Educação Superior::Ciências da Saúde::Fisioterapia e Terapia Ocupacional
A parada cardiorrespiratória representa hoje uma das principais ocorrências em atendimentos pré- hospitalares. Para minimizar o sofrimento, sequelas ou mesmo a morte, o Ministério da Saúde lança o serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU) para atender as vítimas de parada cardiorrespiratória que necessitam de urgência no atendimento. Acredita-se que 80% dos pacientes passam pelo estado de fibrilação ventricular, que impossibilita a atividade elétrica do coração. O uso do desfibrilador automático em um evento de parada cardiorrespiratória é de extrema importância uma vez que, o seu uso poderá diminuir a chance de morte súbita em até 74%. Independente da disponibilização do desfibrilador externo automático, a ressuscitação cardiopulmonar, deverá ser realizada. É acontecimento comum a parada cardiorrespiratória em unidade de terapia intensiva, devido ao quadro muitas vezes grave em que o paciente encontra-se. É indispensável que a equipe saiba reconhecer e prestar o devido atendimento. Alguns autores enfatizam a importância do treinamento em ressuscitação cardiopulmonar para uma eficiente abordagem ao paciente em parada cardiorrespiratória. Uma ressuscitação cardiopulmonar incorreta está associada à uma taxa de sobrevida de 4% comparada à 16% quando realizada corretamente. Quanto a mortalidade...
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Percepção dos familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva em relação à atuação da Fisioterapia e à identificação de suas necessidades; Perception of relatives of patients admitted in Intensive Care Units with regard to the practice of Physical Therapy and identification of their needs
Fonte: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina
Publicador: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina
Tipo: info:eu-repo/semantics/article; info:eu-repo/semantics/publishedVersion; ; ; ; ; ;
Formato: application/pdf
Publicado em 01/12/2012
POR
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146.33%
#humanização da assistência#Unidade de Terapia Intensiva#Fisioterapia#humanization of assistance#Intensive Care Unit#Physical Therapy specialty
Trata-se de um estudo descritivo e de abordagem qualitativa, que teve como objetivo verificar o conhecimento dos familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas com relação à atuação da Fisioterapia intensiva neste serviço, bem como identificar suas necessidades. Foram entrevistados 60 familiares, sendo estes questionados a respeito do serviço de Fisioterapia e submetidos ao Inventário de Necessidades e Estressores de Familiares em Terapia Intensiva. Foi observado que a maioria deles desconhecia a atuação da Fisioterapia em tal Unidade, porém os que conheciam atribuíram nota máxima ao serviço. Em relação às necessidades dos familiares, notou-se que 56,7% julgaram necessário saber fatos concretos a respeito do progresso de seu familiar; 60% gostariam de ter a certeza que seu familiar está recebendo o melhor tratamento e 71,7% gostariam de ter dias e horários de visitas mais flexíveis. Constatou-se a falta de informações dos entrevistados em relação à atuação da Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva. Foram identificadas as necessidades dos familiares, sendo possível, com isto, executar ações de melhoria. Por meio do presente estudo...
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Análise microbiológica de superfícies inanimadas de uma Unidade de Terapia Intensiva e a segurança do paciente
Fonte: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra - Unidade de Investigação em Ciências da Saúde - Enfermagem
Publicador: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra - Unidade de Investigação em Ciências da Saúde - Enfermagem
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/12/2014
PT
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156.21%
Enquadramento: O ambiente hospitalar tem estreita ligação com as infeções hospitalares devido ao fato das superfícies inanimadas poderem abrigar micro-organismos de importância epidemiológica. Objetivos: Analisar microbiologicamente as superfícies inanimadas numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI), bem como o padrão de resistência e sensibilidade de bactérias Gram-Negativas encontradas nessas superfícies. Metodologia: Estudo transversal, exploratório, prospetivo com abordagem quantitativa. Amostra composta por equipamentos/materiais e mobiliários de maior contacto com os pacientes e profissionais na Unidade de Terapia Intensiva. Dados analisados estatisticamente pelo Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 17. Das 49 amostras analisadas, 24,4% foram positivas para Acinetobacter baumannii multirresistente. Resultados: Os equipamentos/materiais e mobiliário que obtiveram positividade foram: respirador, bomba de infusão, estetoscópio, grades da cama e mesa de evolução clínica. As bactérias isoladas apresentaram 100% de resistência aos grupos das cefalosporinas, carbamazepênico, quinolonas e nitrofuranos, com 100% de sensibilidade a Polimixina, Glicilciclina e aminoglicosídeo. Conclusão: Superfícies inanimadas em UTI são fontes de patógenos com alta resistência antimicrobiana e representam um desafio na garantia da segurança do paciente.
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