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Ação comunicativa & educação indígena intercultural e emancipatória : encontro entre dois mundos possíveis?; Acción comunicativa y la educación indígena intercultural y emancipadora: ¿encuentro entre dos mundos posibles?
Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Publicador: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Tipo: Tese de Doutorado
Formato: application/pdf
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66.53%
#Educação indígena#Acción comunicativa#Racionalidad comunicativa#Educação intercultural#Filosofia da educação#Mundo de la vida#Cultura indígena#Educación indígena intercultural e emancipadora#Interación interétnica#Entendimiento intersubjetivo
Nossa pretensão nesta tese consiste em melhor compreender as complexas interações interétnicas estabelecidas entre sujeitos/atores sociais vinculados a tradições socioculturais distintas: a modernidade com sua razão instrumental, e, seus imperativos sistêmicos que lhes são inerentes, em sua interação dialética com o mundo da vida indígena. Assim, se faz mister a apropriação do conceito de educação intercultural e emancipatória que desempenha a tarefa de mediadora das interações interétnicas, na medida em que prepara estes sujeitos/atores do ponto de vista da competência comunicativa com vistas a possibilitar o entendimento intersubjetivo, capacitando-os em termos da necessária autonomia para que estejam habilitados a explicitar o seu entendimento acerca de uma vida boa, calcada nos princípios da justiça e da felicidade. Nesse sentido, a Teoria da Ação Comunicativa habermasiana se nos apresenta como uma das mais profícuas abordagens com vistas a melhor compreender a temática da educação indígena, na medida em que o autor promove uma mudança paradigmática no contexto do pensamento filosófico: ele desloca a abordagem filosófica de uma posição transcendental metafísica para o contexto pragmático da filosofia da linguagem. Para melhor compreender o problema...
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Reterritorializando a educação escolar indígena : reflexões acerca dos territórios etnoeducacionais
Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Publicador: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Tipo: Dissertação
Formato: application/pdf
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46.52%
#Etnoeducacional territory#Educação indígena#Indigenous education#Identidade#Etnia#Territories and territoriality#Ethnic identity#Conscious show
A criação da categoria político-jurídica território etnoeducacional, por meio do Decreto Presidencial nº 6.861/2009, inaugura um novo capítulo na história da educação escolar indígena no Brasil, no que diz respeito ao reconhecimento da afirmação e identidades étnicas dos povos indígenas e a possibilidade de uma gestão mais autônoma de seus processos educativos escolares. Isso significa dizer, em linhas gerais, que a educação escolar indígena passa a ser organizada em consonância à territorialidade de seus povos, independentemente da divisão territorial entre estados e municípios que compõem o Estado brasileiro. Considerando o caráter recente do documento em questão e a escassez de estudos sobre a construção dessa política, esta dissertação propõe algumas reflexões acerca da criação, implementação e pactuação de territórios etnoeducacionais. Alguns dos meios utilizados para tal foram a elaboração de uma metáfora, denominada “território das formigas”, pensada a partir da visualização da obra “Nosso Norte é o Sul”, de Yanagi Yukinori, exposta na 8ª Bienal do Mercosul. Outro dispositivo foi o mostrar consciente que, mais do que buscar respostas, convida a conhecer e pensar coletivamente sobre sentidos e significados que as noções de territórios e territorialidades assumem para essa política...
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Experiência docente no curso de leitura e escrita na universidade para estudantes indígenas : diálogos entre educação linguistica, agência de letramento e educação indígena
Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Publicador: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
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66.36%
#Linguistic education#Educação indígena#Letramento#Literacy agency#Estudantes indígenas#Indigenous education
O presente trabalho apresenta uma prática docente curricular realizada no Curso de Leitura e Escrita na Universidade para Estudantes Indígenas (LEUI) na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Aqui é narrado o projeto pedagógico desenvolvido através de atividades de leitura e escrita, que culminou na realização de uma produção final proposta pelos alunos: a realização de uma saída de campo a uma aldeia para pesquisar conhecimentos tradicionais indígenas e relacioná-los ao conhecimento acadêmico. Para tanto, é contextualizada a presença indígena na UFRGS e o desenvolvimento do Curso, a fim de situá-lo como ação de permanência no contexto das Ações Afirmativas e como um espaço de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento de letramento acadêmico, cuja proposição pedagógica tem como orientação a educação linguística. A partir da descrição da prática realizada, são tecidas reflexões sobre como as atividades se articularam privilegiando as práticas sociais por meio da língua em uso. O foco da discussão é o modo como os conceitos de educação linguística, agência de letramento e educação indígena dialogaram durante a realização do projeto. Com base nessa reflexão, busca-se esclarecer como essa articulação de conceitos foi importante para a prática e é importante para a concretização do Curso LEUI como espaço de permanência aos estudantes indígenas na Universidade.; The present monograph presents a teaching practice carried out in Curso de Leitura e Escrita na Universidade para Estudantes Indígenas (LEUI) at Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). The pedagogic project is narrated with the description of the writing and reading tasks proposed by the teachers. The result of the project was the proposition of a final production: conducting field research intending to investigate the indigenous traditional knowledge and relating it with the academic knowledge. In order to build this narrative...
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Educação escolar indígena na terra indígena Apiaká-kayabi em Juara – MT : resistências e desafios; Indigenous school education in Apiaká-Kayabi indigenous land in Juara-MT : resistance and challenges
Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Publicador: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Tipo: Tese de Doutorado
Formato: application/pdf
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46.55%
#Educação indígena#Indigenous school education#Teacher formation#Professor#Formação#Resistance#Pedagogy cosmo anthropologic#Resistência#Pedagogia#Antropologia
A Educação Escolar Indígena na atualidade das Comunidades Mayrob, Apiaká e Kayabi tem vivenciado uma constante ressignificação no intuito de se tornar diferenciada, específica e bilíngue. A mesma vem se constituindo num processo de negociações que ocorrem com as instituições do Estado: a Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), na formação de professores indígenas; o Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (CEFAPRO), na formação continuada; e diálogos entre os saberes indígenas e os da academia, na perspectiva da interculturalidade crítica. Há na constituição da mesma o esforço da afirmação étnica de cada povo que ocorre pelas práticas educativas pedagógicas na valorização da cultura. Uma educação construtora de um currículo articulado à vida, à interculturalidade, à sobrevivência da memória, da cultura e da língua materna num mundo globalizado e diverso, um currículo negociado com tensões e protagonismo. Em outras palavras, uma educação própria, diferenciada, intercultural, feita pela Pedagogia Cosmo- Antropológica. Na construção dessa pedagogia, o professor/a indígena é uma liderança que tem responsabilidades definidas, dentre elas, e, talvez a maior...
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A formação da pessoa nos pressupostos da tradição : educação indígena kaingang
Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Publicador: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Tipo: Dissertação
Formato: application/pdf
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66.55%
#Educação indígena#Educación indígena#Cosmología#Cosmologia#Tradiciones Kaingang#Oralidade#Oralidad#Tradição#Cultura#Cultura y educación escolar
Esta dissertação busca se aproximar das concepções da educação indígena a partir da tradição Kaingang, relacionando-a com a educação escolarizada. O povo Kaingang, originário das regiões sul do Brasil e moradores contemporâneos nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e parte de São Paulo, depois de um intenso processo de colonização, muitos passaram a usufruir da educação escolar inserida pelo então SPI - Serviço de Proteção ao Índio, como por exemplo, na Terra Indígena Guarita. Este estudo se concentra nos saberes da tradição Kaingang, como ela é transmitida aos descendentes desta sociedade. O trabalho que aqui apresento, descreve partes da cosmologia, dos saberes da oralidade Kaingang e suas formas tradicionais de transmissão, na busca de compreender a interação dessas práticas com o entendimento de educação escolar indígena nas Terras Kaingang do Estado do Rio Grande do Sul. A partir do diálogo com sábios anciãos e das minhas aprendizagens como pessoa kaingang, pertencente a esse povo, descrevo parte desses saberes e de como ocorre essa interação, assinalando os conflitos e os processos de “tradução” e ressignificação de seus elementos rituais para o contexto escolar. O crescente número de Kaingang que vive nas aldeias e interage com o mundo não indígena suscita indagações quanto à transformação e readaptação de seus discursos referente aos estudos realizados nas escolas Kaingang. Esta pesquisa pretende explicitar como é realizado esse movimento e as formas de afirmação identitária e de conquistas políticas...
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Experiências interculturais : estudantes kaingang numa escola não indígena
Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Publicador: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Tipo: Dissertação
Formato: application/pdf
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56.39%
#Educación escolar#Educação indígena#Interculturalidade#Educación escolar indígena#Experiencia intercultural#Diferencias étnico-culturales
A lógica ocidental de escola e de educação difere da lógica dos povos indígenas, começando pelas suas organizações e a vida cotidiana em suas comunidades. Essa diferença me mobilizou na realização desse estudo que se refere a possíveis (des)encontros entre estudantes Kaingang e a comunidade de uma escola estadual não indígena, situada na cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul. A questão principal da pesquisa é compreender como ocorre esta convivência e em que medida ela expressa relações de interculturalidade. As observações, que constituíram o núcleo central da pesquisa empírica, foram realizadas numa disposição que Maffesoli (1999), chama de “estar-junto”. A perspectiva etnográfica usada para conhecer as duas comunidades escolares, permitiu-me enxergar o inter da relação, os conflitos, os (des)encontros, as experiências interculturais e as potências que se fazem presentes na vida cotidiana dos sujeitos que participam dessa comunidade escolar ocidental. Para ancorar essa disposição teórico-metodológica, utilizei o diário de campo, entrevistas dialogadas e coletivas, bem como o registro de depoimentos. Teoricamente, o presente estudo está ancorado em autores que tratam da educação indígena...
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Projeto Açai: uma contribuição à formação dos professores indígenas no estado de Rondônia
Fonte: Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Publicador: Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Tipo: Tese de Doutorado
Formato: 204 f. : il.
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46.57%
#Educação#Professores - Formação#Educação e Estado#Educação indígena#Política educacional#Indigenous education#Indigenous teacher education#Educational policy#Management of indigenous education#Educación indígena#Formación de profesores indígenas
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR; Esta tese tem como objetivo analisar o Projeto Açaí – Formação de Professores Indígenas, que se insere no Programa de Educação Indígena desenvolvido pelo Governo do Estado de Rondônia, no período de 1998 a 2004. Este Projeto nasceu de um movimento em prol de uma educação indígena diferenciada, multicultural e bilíngue na década de 1990, que teve como resposta, no estado de Rondônia, a formulação de uma política pública de educação para as comunidades indígenas. A metodologia utilizada foi a de estudo de caso com abordagem qualitativa, além da pesquisa bibliográfica, documental e das entrevistas com professores indígenas. Quanto ao referencial teórico, optou-se pelos estudos realizados sobre a temática e a educação indígena a partir dos conceitos de multiculturalismo, interculturalidade, e alteridade, que se encontram nos documentos oficiais que fundamentam o Referencial Curricular Nacional de Educação Indígena (RCNEI) e as Políticas Públicas de Educação Indígena. Em que pesem os problemas concernentes à execução da gestão do projeto, tais como a falta de condições infraestruturais...
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Educação indígena na escola
Fonte: Centro de Estudos Educação e Sociedade
Publicador: Centro de Estudos Educação e Sociedade
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/12/1999
PT
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66.37%
Os povos indígenas mantêm sua alteridade graças a estratégias próprias de vivência sociocultural, sendo a ação pedagógica uma delas. A educação desenvolvida pelos povos indígenas lhes permite que continuem sendo eles mesmos e mantenham a transmissão de suas culturas por gerações. Neste trabalho mantém-se o pressuposto de que não há um problema da educação indígena, pelo contrário, o que existe é uma solução indígena ao problema da educação.
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Educação escolar indígena: um modo próprio de recriar a escola nas aldeias Guarani
Fonte: Centro de Estudos Educação e Sociedade
Publicador: Centro de Estudos Educação e Sociedade
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/08/2007
PT
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56.28%
A educação escolar específica e diferenciada vem sendo constituída pelos povos indígenas brasileiros, com maior intensidade, nas últimas décadas. Os Guarani, zelosos de sua cosmologia e contrários à introdução de aparatos ocidentais em seu modo de vida tradicional, foram historicamente desfavoráveis à escola. Hoje, algumas aldeias buscam-na, como uma forma de se aparelharem para compreender o "mundo dos brancos", acessando, por meio da escola, conhecimentos necessários para uma interação mais simétrica com a sociedade não-indígena. A reflexão proposta neste texto aborda os processos de escolarização, evidenciando as formas de apropriação que ocorrem na escola das aldeias Guarani, no Rio Grande do Sul, por meio de práticas escolares que buscam constituir um modo próprio de ensinar, em diálogo com os princípios que compõem a educação tradicional e a cosmologia desse povo.
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Representações da educação Karajá
Fonte: Centro de Estudos Educação e Sociedade - Cedes
Publicador: Centro de Estudos Educação e Sociedade - Cedes
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/08/2001
PT
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56.19%
Este artigo relata e analisa diferentes conjuntos de representações discursivas sobre a educação bilíngüe Karajá produzida por professores indígenas, lideranças e anciãos Karajá, bem como funcionários da Funai e missionários com atuação na área com o objetivo de contribuir para a compreensão da escola Karajá.
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Ambiente e cultura Kaingang: saúde e educação na pauta das lutas e conquistas dos Kaingang de uma terra indígena
Fonte: Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais
Publicador: Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/06/2013
PT
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56.36%
Este artigo tem por objetivo discutir questões relacionadas à saúde e educação indígena Kaingang da Terra Indígena Linha Glória, localizada no município de Estrela, no Vale do Taquari-RS. Os Kaingang são povos de língua Jê, constituindo, na atualidade, um dos maiores grupos do ponto de vista populacional no Sul do Brasil, ocupando territórios localizados no oeste paulista, centro-norte e oeste paranaenses, oeste catarinense e centro-norte do Rio Grande do Sul. Sendo assim, buscamos compreender como esse grupo vivencia e relaciona-se culturalmente com a saúde e a educação no seu cotidiano. Pretendemos, sobretudo, mostrar que o grupo tem sido sujeito de sua história, estando à frente de diversas lutas relacionadas à saúde e educação, e que a Constituição Federal de 1988 garante, nos termos específicos da lei, que ambas sejam realizadas de maneira diferenciada, respeitando a cultura e a peculiaridade das populações indígenas.
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Políticas de línguas e educação escolar indígena no Brasil
Fonte: Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná
Publicador: Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/01/2008
PT
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66.26%
Neste artigo, após uma breve revisão conceitual sobre planejamento e política lingüística, modelos de políticas de línguas e um caso exemplar de política lingüística no mundo, abordarei questões atuais de políticas de línguas no Brasil, como o ensino bilíngüe em escolas indígenas, o financiamento a pesquisas para documentação de línguas em extinção, a revitalização de línguas ou de variedades de línguas e investimento governamental em material didático específico para a educação indígena.
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Política de assimilação : educação escolar indígena em Alagoas a partir da constituição de 1988.; Indigenous schol education.
Fonte: Universidade Federal de Alagoas; BR; Educação brasileira; Programa de Pós-Graduação em Educação; UFAL
Publicador: Universidade Federal de Alagoas; BR; Educação brasileira; Programa de Pós-Graduação em Educação; UFAL
Tipo: Dissertação
Formato: application/pdf
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56.47%
#Educação Indígena#Assimilação#Estado#Indigenous education#Assimilation#State#CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
The goal of this dissertation is to demonstrate the process of
depreciation of the indigenous identity in Alagoas, as well as in all the Brazil,
through the analysis of education and its relation with the social projects and
politicians processes. Before the 1988´s Constitution, the "indigenous scholar 2
education in Alagoas always acted to adjust native people to Brazilian´s society
project, instituted with strong eurocentric characteristics. After 1988 s
Constitution and since 1996 LDB, in some Brazilian States, effectively appears
a specific and differentiated educational proposition for the native people who
remain in so-called indigenous communities. Other native originated people that
had been coed-opt by the national communion in before 1988 s periods, start to
lose their historical memories (AIRES, 2000a). Their traditional view was
distorted and modified, in apparently irreversible way, through the structure
mounted by differentiated indigenous scholar education. It happens because
the autochthon worldview has to be understood as a different reality contrasting
the Brazilian men and women´s one. This way, the indigenous scholar
education practice, after the 1988´s Constitution, although it breaches with the
politic of assimilation...
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A educação dos Jiripancó : uma reflexão sobre a escola diferenciada dos povos indígenas de Alagoas.; The education of Jiripancó : a reflection on the different school of indigenous peoples of Alagoas.
Fonte: Universidade Federal de Alagoas; BR; Educação brasileira; Programa de Pós-Graduação em Educação; UFAL
Publicador: Universidade Federal de Alagoas; BR; Educação brasileira; Programa de Pós-Graduação em Educação; UFAL
Tipo: Dissertação
Formato: application/pdf
POR
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56.49%
#Educação indígena#Escola diferenciada#Ensino de história#Indian education#National differentiated#Teaching of history#CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
This study brings into discussion the differentiated schools for the indigenous
people Jiripancó, located near the city of Pariconha in high backlands Alagoano. It
discusses the writing of history as a way to understand the relationship between theory and
practice in the research process, particularly the history of the Indians. It discusses the issue
of culture and identity as crucial concepts in understanding the issues related to education
of the community under study here. It reflects on memory, identity, culture and indigenous
knowledge and experience retained in the oral and the relationship - tense - with the
writing, enhanced by the learning school. It Locates geographically the Jiripancó
indigenous people as an attempt to understand the human relationship with space and time.
It describes and analyzes various forms of indigenous education, the symbols used in
rituals, the festivals, the sacrifices, in order to survive and the ways of living. It displays the
memory formation of a witchdoctor and a Chef (cacique) Jiripancó to understand in a more
concrete way the people here treated. It Shows such indigenous school memory record
works proposed to be used in the classroom, taking care of it in order to preserve this
cultural universe. With this proposal calls for discussion on the history teaching at José
Carapina School which main core must be mediation between the forms of living of
indigenous people and knowledge made universally. It finalizes the text weaving criticism
of the emptiness of the experience of indigenous culture and this type of education...
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Educação e diversidade em contexto de interculturalidade: a importância da OPIRR para a consolidação da educação indígena diferenciada em Roraima/RR
Fonte: Universidade Federal de Pernambuco
Publicador: Universidade Federal de Pernambuco
Tipo: Dissertação
BR
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56.26%
A escrita dessa dissertação teve como propósito a descrição das práticas interculturais que são utilizadas para a permanência do diálogo entre a Organização dos Professores Indígenas de Roraima (OPIRR) e a Secretaria de Estado da Educação e Desportos (SEED), na mediação pela consolidação de garantias constitucionais asseguradas as Escolas Indígenas em Roraima. A pesquisa foi desenvolvida entre os anos de 2011 e 2013, na cidade de Boa Vista e interior do estado, a partir da pesquisa documental, sobre fontes fornecidas pela SEED/DIEI, com a colaboração de professores indígenas associados à OPIRR, assim como através da observação participante realizada durante a realização de reuniões, encontros e assembléia de professores indígenas. Através dessa abordagem antropológica, versada sobre o discurso organizacional movido pela OPIRR em Roraima, acreditamos ter demonstrado a importância do diálogo intercultural produzido por esta organização indígena, na busca pela construção de uma sociedade justa, democrática e plural, no qual todos possam ter seus direitos reconhecidos e assegurados frente à Constituição brasileira.; Centro de Estudos e Pesquisas da Amazônia
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Educação indígena: interfaces com a educação física
Fonte: Universidade Federal de Goiás
Publicador: Universidade Federal de Goiás
Tipo: Outros
PT_BR
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66.38%
Este trabalho surgiu da pesquisa monográfica feita em 2011 na Universidade Estadual de Goiás, Do Fundo do Rio para Terra: percepções sobre o corpo. A partir deste percebemos que a Educação Física Escola Indígena na cidade não era posta em discussão, dessa forma uma revisão de literatura foi feita para revisar como esta posta a Educação Física no cenário da Educação Indígena, documentos que discutem e amparam, e o contexto histórico no cenário nacional e em Aruanã. A etnia pesquisada corresponde aos Karajá, da cidade de Aruanã – Goiás, as relações sociais desse povo com os não-índios se constrói através do “trabalho” e da “educação”, então sendo reflexo no seu corpo, na expressão da tradição.
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Territórios etnoeducacionais: ressituando a educação escolar indígena no Brasil
Fonte: UNICAMP - Faculdade de Educação
Publicador: UNICAMP - Faculdade de Educação
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/08/2015
PT
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56.36%
ResumoNeste artigo apresentamos um estudo do decreto presidencial nº 6.861, que criou os Territórios Etnoeducacionais, discorrendo sobre possíveis mudanças que o documento anuncia para a política escolar indígena no Brasil, desde 2009, ano de sua edição, até outubro de 2013, quando foi publicada a portaria nº 1.062, do Ministério da Educação, instituindo o Programa Nacional dos Territórios Etnoeducacionais. Metodologicamente, assentamos o pensamento numa metáfora que teve como inspiração a instalação artística "Nosso Norte é o Sul", de Yanagi Yukinori (8ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS, 2011), cujo "território das formigas", construído ao longo do evento, se mostrou fecundo para pensar possibilidades vislumbradas a partir desses documentos. O decreto e a portaria, ao ressituarem a política de educação escolar indígena, interferem não só na organização territorial, mas principalmente nas formas de gestão e condução das escolas, inserindo com maior ênfase o protagonismo ameríndio nos processos de educação escolar.
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A literatura infantil e a prática formativa na pré- escola: dialogando com questões étnico-raciais e a educação da criança indígena; A children´s literature and practice in preschool formative: dialoguing with ethnic-racial issues and education of the indigenous child
Fonte: Universidade Federal de Goiás; Brasil; UFG; Programa de Pós-graduação em Educação (FE); Faculdade de Educação - FE (RG)
Publicador: Universidade Federal de Goiás; Brasil; UFG; Programa de Pós-graduação em Educação (FE); Faculdade de Educação - FE (RG)
Tipo: Dissertação
Formato: application/pdf
POR
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56.44%
#Literatura infantil#Pré-escola#Cultura indígena#Relações étnicoraciais#Children's literature#Preschool#Indigenous culture#Ethnic-racial relations#CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
Dissertative This work is part of "Public Policy and Education for Children in Goiás:
history, concepts, projects and practices" project, developed at the Center for Studies
and Research of Children and their Education in Different Contexts - NEPIEC the FE
/ UFG. The aim of this study was analyze teaching practices in Preschool considering
the Children's Literature as training possibility and knowledge about indigenous
peoples to which children have access. The theoretical framework of the research is
the historical-dialectical perspective, considering the need to identify the
determinations of the object under study and understand it from the context and
critical analysis of the problem, since the search interconnects with various issues of
historical, political, economic, social and cultural. Furthermore, with reference to the
path taken by researcher fellow in the production of scientific knowledge and
reflections arising from the confrontation of theory with practice. This work is
structured in three chapters, the first chapter: The Ethnic-racial Education intends to
highlight the issue of ethnic-racial education, highlighting theoretical productions and
some documents that are part of these discussions, such as the Federal Constitution
of 1988...
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HEGEMONIA E OS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INDÍGENA NO MÉXICO E NO BRASIL (1940 – 1970)
Fonte: Universidade de Brasília
Publicador: Universidade de Brasília
Tipo: info:eu-repo/semantics/article; info:eu-repo/semantics/publishedVersion; ; Estudo comparado
Formato: application/pdf
Publicado em 01/08/2015
POR
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66.53%
#Antropologia#Educação Indígena#Política indigenista#educação bilíngue#Indigenismo de Integração#Hegemonia#Relações interétnicas
L’hégémonie et les programmes d’éducation autochtone au Mexique et au Brésil (1940-1970)Lígia Duque Platero Dans cet article, l’auteure présente des renseignements sur les programmes d’éducation autochtone des agences indigénistes du Brésil et du Mexique, entre 1940 et 1970, et elle propose également un survol de l’influence de ces programmes sur les processus de formation d’hégémonie des États au sens large, au sein des peuples amérindiens de ces pays durant la même période. Les écoles de l’Institut national indigéniste (INI), au Mexique, et surtout celles du Service de protection de l’Indien (SPI), au Brésil, ont mis l’accent sur l’enseignement de la langue nationale dans leurs programmes et elles ont exercé une influence sur la création de l’idée d’existence de la nationalité « métisse », visant le « développement » et l’« intégration » des peuples autochtones à la nation. Dans les deux pays, les missions religieuses ont participé à l’éducation autochtone, notamment le Summer Institute of Linguistics (SIL). Au Mexique, la participation des promoteurs culturels bilingues en tant qu’« intermédiaires culturels » entre les institutions indigénistes et les communautés s’est avérée un élément clé pour la formation de l’hégémonie. Au Brésil...
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Direitos individuais e direitos de minorias: o Estado brasileiro e o desafio da educação escolar indígena
Fonte: Centro de Estudos e Intervenção em Educação e Formação (CeiEF); Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Publicador: Centro de Estudos e Intervenção em Educação e Formação (CeiEF); Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/01/2011
PT
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56.21%
Neste artigo, as tensões resultantes do reconhecimento de direitos de minorias dos povos indígenas brasileiros são analisadas com foco na educação escolar. Para tanto, nos apoiamos em duas vertentes do liberalismo político contemporâneo, no sentido de problematizar seus limites e possibilidades nas relações interculturais que se estabelecem na inserção de grupos indígenas no sistema de educação nacional. Nossas análises apontam que os avanços obtidos na legislação brasileira vigente são de difícil implementação, por razões que vão da precariedade de alguns sistemas de educação locais ao complexo diálogo entre a cultura majoritária e a cultura dos diferentes grupos indígenas brasileiros.
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