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- Universidade de Coimbra
- Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo
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Opções terapêuticas no tratamento da dor crónica na população idosa
Fonte: Universidade de Coimbra
Publicador: Universidade de Coimbra
Tipo: Dissertação de Mestrado
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Os adultos acima de 65 anos de idade, são um grupo em grande crescimento demográfico no mundo ocidental e, nesta população, há uma grande prevalência de dor crónica. Esta leva a uma diminuição da capacidade funcional de um indivíduo e da sua qualidade de vida. O tratamento desta situação patológica nesta população é um desafio médico, já que as modificações fisiológicas condicionadas pelo envelhecimento, a frequente existência de comorbilidades e de polimedicação, conduzem caracteristicamente a um aumento da sensibilidade aos fármacos e a um aumento do risco de efeitos adversos dos mesmos.
O objectivo deste trabalho é a revisão de opções terapêuticas analgésicas de natureza farmacológica adequadas a serem usadas no tratamento da dor crónica não oncológica em doentes idosos.
Ao longo deste trabalho, considera-se a fisiopatologia e tipos de dor, formas de avaliação para desenvolvimento de planos de tratamento, a importância da polimedicação e terapias para tratamento da dor baseadas no uso de opióides, anticonvulsionantes, antidepressivos e analgésicos tópicos.
A dor crónica é uma entidade multidimensional, tanto na sua etiologia como consequências. Os planos para tratamento devem levar em consideração a sensibilidade particular dos idosos aos efeitos dos fármacos e efeitos adversos.
Os opióides...
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Importância da avaliação e padronização analgésica em serviços de emergência; Importance of pain evaluation and standardization of analgesic medication in emergency services; Importancia de la evaluación y estandartización analgésica en servicios de emergencia
Fonte: Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo
Publicador: Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo
Tipo: Artigo de Revista Científica
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16.82%
#Dor#Ferimentos e lesões#Analgesia#Serviços médicos de emergência#Avaliação#Pain#Wounds and Lesions#Medical Emergency Services#Evaluation#Dolor#Heridas y lesiones
OBJETIVOS: Conhecer a medicação antiálgica utilizada em pacientes que sofreram acidentes de transporte, o padrão analgésico e pontuar a intensidade da dor. MÉTODOS: Estudo descritivo, exploratório e longitudinal com abordagem quantitativa, que abrangeu 100 pacientes envolvidos em acidentes de transporte admitidos para tratamento em hospital referência para trauma. RESULTADOS: A dor foi identificada em 90,0% dos pacientes, sendo as de forte e média intensidade as mais frequentes; não se encontrou prescrição antiálgica em 48% dos casos. Maior uso medicamentoso foi encontrado em vítimas com lesões em membros e nos sete casos em que a dor foi totalmente aliviada, 5 (66,7%) foram utilizados opióides. CONCLUSÃO: A dor é um fenômeno comum associado ao trauma com sub-tratamento e sub-avaliação em nosso meio, e o uso de opióides para dores reconhecidamente muito intensas ainda é um recurso pouco utilizado na emergência, mesmo em pacientes hemodinamicamente estáveis e com Escala de Coma de Gasglow=15.; OBJECTIVES: To describe the types of analgesic medication used by patients who had automobile accidents and to identify standardization of analgesic medication and measurement of pain intensity. METHODS: This was a descriptive longitudinal quantitative study with 100 patients who had automobile accidents from a trauma designated hospital. RESULTS: The majority of patients (90.0%) reported having pain. High and moderate levels of pain intensity were the most commonly reported by the patients. There was no prescription of analgesic medication for 48% of the patients. Patients with limb lesions received more analgesic medication than those with other types of lesions. Among 7 patients who had complete pain relief...
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Proteção miocárdica pelo pré- e pós-condicionamento anestésico; Myocardial protection by pre- and post-anesthetic conditioning; Protección miocárdica por el pre y el poscondicionamiento anestésico
Fonte: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Publicador: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Tipo: Artigo de Revista Científica
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#ANESTÉSICOS - inalatório#ANESTÉSICOS - venoso#COMPLICAÇÕES - isquemia do miocárdio#FISIOPATOLOGIA#Cardiovascular - precondicionamento isquêmico#ANESTHETICS - inhalational#ANESTHETICS - intravenous#COMPLICATIONS - myocardial ischemia#PATHOPHYSIOLOGY, Cardiovascular - ischemic preconditioning#PATHOPHYSIOLOGY, Cardiovascular - reperfusion
JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: A isquemia miocárdica perioperatória é um evento comumente observado no período perioperatório podendo aumentar significativamente a morbimortalidade pós-cirúrgica. As propriedades cardioprotetoras dos anestésicos voláteis e dos opióides têm sido estudadas durante algumas décadas e hoje constituem poderosas ferramentas no manuseio de pacientes com doença coronariana isquêmica. O objetivo desta revisão foi fornecer fundamentos da proteção miocárdica por precondicionamento. CONTEÚDO: Serão discutidos os conceitos sobre lesão celular decorrente de isquemia e reperfusão, precondicionamento isquêmico (PCI), precondicionamento anestésico (PCA), assim como os mecanismos de proteção miocárdica. Estudos recentes em cirurgia cardíaca demonstram que a aplicação de curtos períodos de isquemia, durante a reperfusão, podem reduzir a área de infarto do miocárdio. Os anestésicos voláteis também podem apresentar efeito protetor na reperfusão miocárdica. Independentemente da via de sinalização que leva ao precondicionamento, tanto aqueles que envolvem anestésicos quanto o isquêmico, considera-se que os canais de KATP dependentes mitocondriais sejam os mediadores finais de cardioproteção por controlarem o influxo de cálcio na mitocôndria e prevenirem a indução da necrose e apoptose. Apesar do PCI e PCA efetivamente reduzirem a área de infarto do miocárdio e melhorarem a função ventricular pós-operatória...
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Óxido nitrico proveniente da isoforma neuronal da enzima óxido nítrico sintase (NOS-1)
Fonte: Florianópolis, SC
Publicador: Florianópolis, SC
Tipo: Tese de Doutorado
Formato: 136 p.| il., grafs., tabs.
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Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011; Vários estudos demonstraram que produção excessiva de NO, relacionada com o aumento da expressão da NOS-2, contribui para as alterações hemodinâmicas observadas durante a sepse. No entanto, alguns trabalhos mostram que a inibição desta enzima não reverte a hipotensão, a hiporeatividade a agentes vasoconstritores e não influencia na sobrevivência de animais sépticos. Portanto, resolvemos investigar o papel do NO proveniente da isoforma neuronal da óxido nítrico sintase (NOS-1) sobre a reatividade a agentes vasoconstritores, e sua influência na progressão da sepse bem como o efeito de agonistas opióides sobre parâmetros comumente avaliados nesta doença. Nossos resultados demonstram que animais sépticos são sensíveis a analgesia com drogas opióides em modelo de dor por estímulo térmico e, além disso, os analgésicos opióides reduziram a hipotensão e hiporeatividade vascular induzidas pela sepse. Estes compostos quando administrados em doses baixas não interferiram na sobrevivência de animais sépticos, enquanto que doses maiores aumentam a mortalidade. A inibição da NOS-1 melhorou a reatividade vascular a agonistas e -adrenérgicos...
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O papel dos bloqueios anestésicos no tratamento da dor de origem cancerosa
Fonte: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Publicador: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/09/2003
PT
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17.08%
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Tradicionalmente os anestesiologistas desenvolveram as técnicas de anestesia regional que hoje dominam. Para participarem do tratamento dos pacientes com dores crônicas, necessitam transferir os conhecimentos adquiridos, além das indicações cirúrgicas, indicando-os no momento correto, tornando-os úteis e eficazes, num atendimento que deve ser multidisciplinar. O objetivo deste trabalho é mostrar aos anestesiologistas que os bloqueios anestésicos, no tratamento da dor crônica de origem cancerosa, para serem úteis e eficazes, devem ser indicados no momento correto inserindo-os como parte de um tratamento sistêmico, do qual deve-se participar ativamente. CONTEÚDO: O uso correto do protocolo da Organização Mundial da Saúde proporciona diretriz para o controle da dor na maioria dos pacientes com moléstia cancerosa avançada. A eficácia desta abordagem é demonstrada nos seus três primeiros passos, com pequeno número de complicações. Contudo, há pacientes que experimentam efeitos colaterais indesejáveis aos medicamentos opióides sistêmicos e a presença de metástases ósseas e as neuropatias podem determinar efeitos deletéricos nesses pacientes. Técnicas invasivas são raramente indicadas...
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S(+) cetamina em baixas doses: atualização
Fonte: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Publicador: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/08/2005
PT
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17.08%
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização, em baixas doses, de cetamina e de seus isômeros apresenta perspectivas promissoras em anestesia e na analgesia pós-operatória. O objetivo desse trabalho foi revisar as propriedades do uso de baixas doses de cetamina que justifiquem seu uso em anestesia e em analgesia pós-operatória. CONTEÚDO: Vários artigos da literatura sugerem que a cetamina apresenta propriedades de analgesia preemptiva e preventiva em relação à dor pós-operatória, diminuindo o consumo de opióides e melhorando a satisfação dos pacientes. Os fenômenos de tolerância e de hiperalgesia induzidos pela utilização de opióides podem ser atenuados pelo uso da cetamina em baixas doses. Ela diminui o consumo de anestésicos inalatórios e possivelmente apresenta propriedades que podem ser interessantes na proteção da célula nervosa isquêmica. Efeitos promissores, como a neuroproteção e a melhora de resultados, em longo prazo, necessitam de mais estudos. CONCLUSÕES: Em baixas doses a S(+) cetamina apresenta, na maioria dos estudos, efeito preventivo, diminuindo a sensibilização do SNC, a tolerância e a hiperalgesia induzida por opióides, o consumo de anestésicos, o uso de analgésicos e a incidência de efeitos adversos pós-operatórios.
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Analgesia pós-operatória para procedimentos cirúrgicos ortopédicos de quadril e fêmur: comparação entre bloqueio do compartimento do psoas e bloqueio perivascular inguinal
Fonte: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Publicador: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/12/2006
PT
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#ANALGESIA/pós-operatória#ANESTÉSICOS, Local/bupivacaína#TÉCNICAS ANESTÉSICAS, Regional/compartimento do psoas#TÉCNICAS ANESTÉSICAS, Regional/bloqueio perivascular inguinal
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Este estudo avaliou a eficácia da injeção única de bupivacaína a 0,25% no compartimento do psoas ou perivascular inguinal por meio do estimulador de nervos periféricos para analgesia pós-operatória em pacientes submetidos a intervenções cirúrgicas ortopédicas. MÉTODO: Cem pacientes receberam bloqueio do plexo lombar através do compartimento do psoas e foram comparados com 100 pacientes que receberam bloqueio do plexo lombar via perivascular inguinal, identificados pelo estimulador de nervos periféricos com a injeção de 40 mL bupivacaína a 0,25% sem epinefrina. A analgesia nos nervos ilioinguinal, genitofemoral, cutâneo femoral lateral, femoral e obturatório foi avaliada 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas após o final da intervenção cirúrgica. A intensidade da dor foi também avaliada no mesmo período. A quantidade de opióides administrada no pós-operatório foi anotada. Em cinco pacientes de cada grupo, estudo radiográfico com contraste não-iônico foi realizado para avaliar a dispersão da solução anestésica. RESULTADOS: Os nervos ilioinguinal, genitofemoral, cutâneo femoral lateral, femoral e obturatório foram bloqueados em 92% dos pacientes no compartimento do psoas versus 62% no bloqueio perivascular inguinal. O bloqueio do plexo lombar reduziu a necessidade de opióides e 42% dos pacientes submetidos ao bloqueio do compartimento do psoas e 36% dos pacientes no bloqueio inguinal não necessitaram de analgésico adicional no pós-operatório. A duração da analgesia foi em torno de 21 horas com bloqueio do compartimento do psoas e 15 horas com bloqueio perivascular inguinal. CONCLUSÕES: O bloqueio do compartimento do psoas e perivascular inguinal é uma excelente técnica para analgesia pós-operatória em intervenções cirúrgicas ortopédicas reduzindo a necessidade de opióides. Este estudo mostrou que a injeção no compartimento do psoas foi mais fácil e mais efetiva no bloqueio dos cinco nervos do plexo lombar.
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Analgesia pós-operatória: comparação entre infusão contínua de anestésico local e opioide via cateter peridural e infusão contínua de anestésico local via cateter na ferida operatória
Fonte: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Publicador: Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/06/2011
PT
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#ANESTESIA/Local#EQUIPAMENTO/Cateter peridural#DOR/Pós-operatória#TÉCNICAS DE ANALGESIA/PCA Analgesia controlada pelo paciente
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A infusão contínua de anestésicos locais na ferida cirúrgica vem sendo investigada como um método no controle da dor pós-operatória, tendo sido demonstrada sua eficácia em relação à infusão de solução fisiológica. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade da analgesia pós-operatória, o uso de opioides como analgesia de resgate, a satisfação dos pacientes e a incidência de complicações entre a utilização de anestésico local e opioide via cateter peridural, com a infusão contínua de anestésico local na ferida operatória. MÉTODOS: Foram selecionados 38 pacientes submetidos a laparotomias eletivas sob anestesia geral, que foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. O Grupo I recebeu como analgesia pós-operatória ropivacaína e fentanil em infusão contínua e controlada pelo paciente por cateter peridural (PCEA), enquanto o Grupo II, recebeu infusão contínua, controlada pelo paciente, de ropivacaina através de cateter implantado na ferida operatória. Foram avaliados no pós-operatório: a qualidade da analgesia por meio da Escala Analógica Visual de dor; o uso de opioides de resgate; os efeitos adversos à satisfação dos pacientes. RESULTADOS: Observaram-se diminuição da dor em repouso e em movimento (p < 0...
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Utilização de alfentanil, sufentanil e fentanil em cães anestesiados com halotano
Fonte: Universidade Federal de Santa Maria
Publicador: Universidade Federal de Santa Maria
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/12/1999
PT
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Os analgésicos opióides promovem analgesia intensa, possibilitando o emprego de concentrações reduzidas dos anestésicos inalatórios, minimizando assim a depressão cardiovascular que ocorre durante a anestesia. Vários opióides podem ser empregados na anestesia, sendo que dentre os mais potentes, o fentanil, sufentanil e alfentanil são os mais freqüentemente administrados no transoperatório. No presente estudo, comparou-se a ação no sistema cardiovascular desses três agentes durante a anestesia inalatória em cães, submetidos a procedimentos ortopédicos, bem como, avaliou-se a possibilidade de se manter a anestesia com baixas concentrações de halotano. Foram usados três grupos, de dez animais cada, que receberam, após estabilização da anestesia, doses equipotentes de um dos três agentes analgésicos - grupo I - 5µg/kg de fentanil IV, grupo II - 1µg/kg de sufentanil IV e grupo III - 25µg/kg de alfentanil IV. Os parâmetros cardiovasculares e respiratórios foram avaliados em diferentes tempos de observação. Os resultados obtidos foram analisados através de análise estatística (ANOVA seguida de Dunnett e Bonferroni). Os três agentes promoveram bradicardia importante durante o decorrer do estudo...
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Le système opioïde endogène et l’addiction aux drogues1
Fonte: PubMed
Publicador: PubMed
Tipo: Artigo de Revista Científica
EN
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17.08%
L’addiction aux drogues est une maladie psychiatrique chronique qui conduit à d’importantes altérations adaptatives dans les circuits de récompense du cerveau. Plusieurs systèmes de neurotransmission sont impliqués dans ces modifications. Cependant, un des systèmes neurochimiques qui joue un rôle essentiel dans l’addiction est le système opioïde endogène. Les récepteurs opioïdes et les peptides opioïdes endogènes sont très largement présents dans les structures cérébrales qui contrôlent les phénomènes de récompense, en particulier le système mésolimbique. Ces récepteurs et peptides opioïdes participent d’une manière sélective à plusieurs aspects des processus addictifs induits par les opiacés, les cannabinoïdes, les psychostimulants, l’alcool et la nicotine. Cette revue rend compte de l’état actuel des connaissances sur la participation de chaque composante du système opioïde endogène dans les propriétés addictives des différentes drogues.
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Avaliação da dor oncológica: estudo comparativo com pacientes internados em um hospital de referência em Natal/RN
Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Norte; BR; UFRN; Programa de Pós-Graduação em Enfermagem; Assistência à Saúde
Publicador: Universidade Federal do Rio Grande do Norte; BR; UFRN; Programa de Pós-Graduação em Enfermagem; Assistência à Saúde
Tipo: Dissertação
Formato: application/pdf
POR
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#Enfermagem#Medição da dor#Neoplasia#Nursing#Pain measurement#Neoplasms#CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
Quasi-experimental study, with prospective data, comparative with quantitative approach, performed in a reference hospital, aiming to identify the effectiveness of the Numerical Rating Scale (NRS) and McGill Pain Questionnaire, used simultaneously, to evaluate a group of patients with oncologic pain (Experimental Group); to identify the effectiveness of the Numerical Rating Scale (NRS) to evaluate a group of patients with oncologic pain (Control Group); to identify the resolution of pain according to prescribed medication, considering the result of the rating scales, and to compare it between the two groups of patients in the study. The population consisted of 100 patients, with both the experimental and control groups being composed of 50 people, with data collected from February to April 2010. The results show that in the experimental group, 32% of the patients were aged 60 to 69, 80% were female; 30% had a primary tumor in the breast, 58% had metastasis, and on 70% the disease was localized. In the first pain evaluation, 26% identified it as light; 46%, moderate; and 28%, severe; with an average of 5.50. In the second pain evaluation, 2% reported no pain; 70%, light; 26%, moderate. and 2%, severe, with an average of 3.30. On those with moderate pain...
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Neurochemische Befunde bei Wistar-Ratten im akuten und protrahierten Opiatentzug; Neurochemical findings in Wistar rats during acute and protracted opioid withdrawal
Fonte: Universidade de Tubinga
Publicador: Universidade de Tubinga
Tipo: Dissertação
DE_DE
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#Opiatrezeptor , Dopaminrezeptor#610#Etonitazen , orale Selbstverabreichung , Opiatentzug#µ-opioid receptor , etonitazene , oral self-administration , dopamine D1/5 receptor, opioid withdrawal
In der vorliegenden Arbeit sollte untersucht werden, ob die achtwöchige orale Einnahme des Opioides Etonitazen durch Wistar-Ratten neben kurzfristigen Veränderungen zu protrahierten Adaptationen neurochemischer Strukturen der Signaltransduktion führen kann. Zugleich wurde gefragt, ob sich innerhalb dieses Zeitraumes ein freiwilliger Konsum des Opioides unterscheidbar von einem erzwungenen (forcierten) Konsummuster abbilden würde. Einem Teil der in Einzelhaltung lebenden Tiere wurde die Wahl zwischen Etonitazenlösung und Wasser ermöglicht. Eine zweite Gruppe bekam ausschließlich Etonitazenlösung zur Deckung des Flüssigkeitsbedarfs. Die neurochemischen Untersuchungen wurden nach zweitägigem bzw. sechswöchigem Entzug durchgeführt.
Bei der Untersuchung des mu-Opioidrezeptors (MOR) wurden keine Veränderungen der maximalen Bindungsdichte oder Rezeptoraffinität gemessen. Die max. Bindungsdichte der MOR-gekoppelten Gi/o-Proteine war im akuten Entzug in beiden konsumierenden Gruppen erhöht, während die intrinsische Fähigkeit des MOR-Agonisten DAMGO zur G-Proteinaktivierung in der forciert behandelten Gruppe im gleichen Zeitraum verstärkt war. Insgesamt war die Entkoppelung der Gi/o-Proteine vom MOR im akuten Entzug erschwert. Die Ergebnisse deuten auf eine vor allem dosisabhängige Erhöhung des G-Proteinpools und Verstärkung der G-Proteinaktivierbarkeit im akuten Entzug hin.
Im akuten Entzug zeigten sich eine erhöhte Dichte des Dopamin D1/5-Rezeptors und eine Verstärkung der hochaffinen Bindungsstelle innerhalb der forciert behandelten Gruppe im "limbischen Vorderhirn" (inkl. Nucleus accumbens). Dem gegenüber war die Bindungsdichte nach sechswöchiger Abstinenz erniedrigt und die hochaffine Bindungsstelle abgeschwächt. Die gemessene Erhöhung bzw. Erniedrigung der max. D1/5-Bindungsdichte und die Verstärkung bzw. Abschwächung der hochaffinen Bindungsstelle könnten als Gegenregulation zu einer vermuteten verminderten basalen Dopaminausschüttung im akuten bzw. einer sensitisierten Dopaminausschüttung im protrahierten Entzug aufgefasst werden.
Die Stimulierbarkeit der Adenylatzyklase (AC) über Aktivierung des Dopamin D1/5-Rezeptors war gleichzeitig im "limbischen Vorderhirn" im akuten Entzug und nach sechswöchiger Abstinenz in allen substanzerfahrenen Gruppen erniedrigt. Aus den Messungen ergab sich eine funktionelle Entkoppelung von D1/5-Rezeptor und stimulatorischen G-Proteinen. Die pharmakologische Potenz von GTPgammaS zur Inhibition der AC war im "limbischen Vorderhirn" im akuten Entzug und nach sechswöchiger Abstinenz in allen substanzerfahrenen Gruppen signifikant verstärkt. Die signifikant erniedrigten EC50-Werte wurden als persistierende Sensitisierung des inhibitorischen G-Proteinwegs interpretiert. Die persistierende funktionelle Entkoppelung von D1/5-Rezeptor und stimulatorischen G-Proteinen während gleichzeitiger Sensitisierung des inhibitorischen u.a. D2-rezeptorgekoppelten G-Proteinwegs wurde als persistierende Dysbalance gewertet...
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Manejo agudo del dolor en el paciente con extremidad amputada de etiologia traumatica por explosión de artefacto explosivo improvisado; ACUTE PAIN MANAGEMENT IN PATIENTS WITH TRAUMATIC ETIOLOGY OF AMPUTATED LIMB BY EXPLOSION IMPROVISED EXPLOSIVE DEVICE
Fonte: Universidad Militar Nueva Granada; Facultad de Medicina; Anestesiología
Publicador: Universidad Militar Nueva Granada; Facultad de Medicina; Anestesiología
Tipo: bachelorThesis; Trabajo de grado
Formato: pdf; pdf
SPA
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17.08%
#truama, amputacion#manejo del dolor, opioide#ANALGESIA#AMPUTACION TRAUMATICA#EXTREMIDADES-TRAUMATISMOS#ANESTESICOS#ANESTESIA#HERIDAS DE GUERRA#HERIDAS POR ARMA DE FUEGO
OBJETIVO:Determinar si los medicamento de tipo opioide son efectivos y seguros en el manejo agudo del dolor del paciente mayor de 18 años con extremidad amputada de etiología traumática por explosión de artefacto explosivo improvisado
METODOS:
Se realizo una revisión sistemática con el fin de evaluar la eficacia, seguridad, efectos no deseados con el uso de opioides en el manejo agudo del dolor del paciente herido por artefacto explosivo improvisado.
Las estrategias de búsqueda detallada se desarrollan para cada base de datos electrónica, dentro de las cuales se encuentran: Cochrane Library, MEDLINE/ PubMed (2004/2014), ProQuest, Sciencie Direc, LILACS, otras bases de datos y de literatura gris.
Para esta búsqueda se utilizó una combinación de control de vocabulario y criterios de inclusión los cuales son: documentos escritos en idioma inglés o español, publicados durante los últimos 10 años, enfocados en tratamiento. Criterios de exclusión documentos escritos en idioma diferente al inglés o español, manejo del dolor en el área hospitalaria.
RESULTADOS:
Posterior a la revisión se encontró que:
La introducción de medicamentos para manejo del dolor al área de operaciones militares, debe ser coordinada por personal médico desde los puestos de mando adelantados hacia los
Enfermeros de combate de cada unidad móvil.
Dentro de los medicamentos que podrían ser incorporados a los botiquines de campaña se cuenta con opioides como fentanilo – morfina – tramadol...
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Anestesia intravenosa total em primatas
Fonte: Universidade Federal do Paraná
Publicador: Universidade Federal do Paraná
Tipo: Dissertação
Formato: application/pdf
PORTUGUêS
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17.08%
Resumo: Os protocolos anestésicos utilizados em primatas cativos em zoológicos e centros de triagem ou pesquisa há muito tempo estabelecidos e largamente usados envolvem o uso de drogas dissociativas, que apresentam longo tempo de recuperação, inviável para animais de difícil manejo e que precisam ser rapidamente reintegrados ao grupo, ou drogas inalatórias, que dependem de aparelhagem específica, muitas vezes indisponível. O uso de infusão contínua de propofol apresenta rápida recuperação anestésica e a utilização de pouca infra-estrutura. O objetivo da pesquisa é estabelecer o uso de infusão intravenosa contínua de propofol em primatas neotropicais e uma espécie do Velho Mundo para procedimentos de longa duração, além de avaliar a associação de opioides e cetamina na infusão contínua de propofol. Foram utilizados 80 animais entre macaco-prego (Cebus apella.), bugio (Alouatta sp.), macaco-de-cheiro (Saimiri sciureus), macaco-da-noite (Aotus infulatus) e macaco-verde-africano (Chlorocebus aethiops). A pesquisa foi dividida em 2 etapas. A primeira comparou a anestesia dissociativa (tiletamina-zolazepam) com a infusão contínua intravenosa (TIVA) de propofol, e a segunda estudou a associação de propofol com drogas opioides e cetamina...
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Modulación opioide del efecto de nortriptilina en dolor orofacial experimental
Fonte: Universidad de Chile
Publicador: Universidad de Chile
Tipo: Tesis
ES
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17.08%
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista; Autor no autoriza el acceso a texto complete de su tesis en el programa de tesis Electrónicas; Introducción: la nortriptilina es un antidepresivo tricíclico ampliamente usado en el tratamiento del dolor neuropático por sus propiedades antinociceptivas y por sus limitadas reacciones adversas. Sin embargo, su mecanismo de acción no está completamente dilucidado, pudiendo ejercer su efecto a través de receptores opioides. El objetivo de este estudio fue analizar la actividad antinociceptiva de la nortriptilina y una posible modulación opioide por la administración previa de naltrexona, la cual es antagonista de receptores opioides.
Materiales y métodos: se evaluó la actividad analgésica de la nortriptilina en ratones mediante una modificación del test de la formalina orofacial, que permitió medir el dolor generado tras la estimulación del nervio trigémino con una inyección subcutánea de formalina al 2 % en el labio superior del animal. Con un cronómetro se midió el tiempo total de frotamiento del área perinasal durante los 5 minutos inmediatos a la inyección y que corresponde a la fase algésica aguda (fase I). Luego se registró el tiempo de frotamiento por 10 minutos...
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Sinergismo de tramadol con ibuprofeno en dolor orofacial experimental
Fonte: Universidad de Chile
Publicador: Universidad de Chile
Tipo: Tesis
ES
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17.08%
Trabajo de Investigación
Requisito para optar al Título de
Cirujano Dentista; Autor no autoriza el acceso a texto complete de su tesis en el programa de tesis Electrónicas; Los fármacos más utilizados en el tratamiento farmacológico del dolor son
principalmente los opioides y los analgésicos antiinflamatorios no esteroidales
(AINEs). En este estudio se evaluó la actividad analgésica del ibuprofeno, del
tramadol y de su combinación. Como método algesiométrico en este trabajo se
utilizó el test de la formalina orofacial al 2%. Se utilizaron 194 ratones Mus
musculus cepa CF/1 a los que se les inyectó solución salina de ibuprofeno,
tramadol y su combinación en un volumen constante de 10mg/kg, 30 minutos
antes del ensayo algesiométrico de la formalina orofacial, este consiste en la
inyección en el labio superior del animal de formalina, evaluando el tiempo de
frotado del animal de la zona inyectada, tanto en la fase aguda o fase I, y en fase
inflamatoria o fase II. Luego, se elaboró el análisis isobolográfico para evaluar la
acción combinada de ambos fármacos. El análisis estadístico de los parámetros
relativos al presente estudio, se expresaron como promedio ± S.E.M. (error
estándar del promedio) o con su límite de confianza al 95% (95% L.C) y se
calcularon con un programa computacional elaborado en el laboratorio...
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O "problema oligoanalgesia" no cuidado da emergência; The "oligoanalgesia problem" in the emergency care
Fonte: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina
Publicador: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina
Tipo: info:eu-repo/semantics/article; info:eu-repo/semantics/publishedVersion; ;
Formato: application/pdf
Publicado em 01/01/2007
ENG
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#Dor#Emergência#Analgesia#Acidente de transporte#Causas externas#Pain#Emergency care#Analgesia#Traffic accidents#External causes
INTRODUÇÃO: A dor é um evento comum em vítimas de trauma com efeitos nocivos ao organismo, no entanto, há uma lacuna na literatura sobre essa problemática ainda sub-avaliada e sub-tratada em nosso meio, sobretudo na utilização de opióides. OBJETIVOS: Aferir a intensidade dolorosa e o uso da analgesia em vítimas de acidentes de transportes. MATERIAL E MÉTODO: Estudo prospectivo, envolvendo 100 vítimas de causas externas (acidentes de transporte), que foram entrevistadas em dois momentos distintos pós-trauma em um hospital de referência no Município de São Paulo.. Foram anotadas todas as medicações em uso para essas vítimas. Todos os pacientes tinham Escala de Coma de Gasglow (ECGl) = 15, parâmetros hemodinâmicos estáveis e vindos diretamente da cena do evento. RESULTADOS: A dor foi um fenômeno presente em 90% dos casos, sendo as dores de intensidade moderada e forte as mais encontradas. Após um período de três horas, uma significativa parte da população(48%) permanecia sem analgesia, mesmo na vigência de dor e o uso de opióides foi baixo. CONCLUSÃO: A dor é um fenômeno comum associada ao trauma com sub-tratamento e sub-avaliação em nosso meio e o uso de opióides para dores reconhecidamente muito intensas ainda é um recurso pouco utilizado no Serviço de Emergência...
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Estudio para evaluar el perfil del paciente que acude en primera visita a Unidades de Dolor de centros hospitalarios españoles: (estudio PANDHORA)
Fonte: Revista de la Sociedad Española del Dolor
Publicador: Revista de la Sociedad Española del Dolor
Tipo: info:eu-repo/semantics/article; journal article; info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Formato: text/html; application/pdf
Publicado em 01/08/2011
SPA
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#Estudio epidemiológico#Unidad de Dolor#Tipos de dolor#Dolor musculoesquelético#Terapias analgésicas
Objetivo: conocer el perfil sociodemográfico y clínico de pacientes que acuden en primera visita a la Unidad de Dolor (UD). Material y métodos: estudio epidemiológico, transversal y multicéntrico. Las variables del estudio fueron recogidas mediante un Cuaderno de Recogida de Datos. El investigador recogía las variables sociodemográficas y clínicas de pacientes que acudían a la consulta, cumplían criterios de selección y dieron su consentimiento escrito para participar en el estudio. Participaron 165 médicos de 107 Unidades de Dolor de centros hospitalarios españoles incluyendo 823 pacientes. Resultados: la edad media (DE) de los pacientes era de 59 (15,1) años. El 66,4% eran mujeres. El especialista que remitió más pacientes fue el traumatólogo en un 35,1%, seguido por el médico de familia en un 24,9%. La intensidad media (DE) del dolor medido con la escala visual numérica (EVN) era de 7 (1,8). El 33,7% de los pacientes presentaban una duración del dolor entre 3 y 12 meses. El 96,3% presentaba dolor no oncológico en el que predominada en un 68,6% el dolor musculoesquelético y el 3,7% presentaba dolor oncológico. Las localizaciones más habituales correspondían a la zona lumbar en el 55,3% de los pacientes, seguido de las extremidades inferiores en el 40...
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Encuesta nacional sobre dolor en las urgencias hospitalarias
Fonte: Revista de la Sociedad Española del Dolor
Publicador: Revista de la Sociedad Española del Dolor
Tipo: info:eu-repo/semantics/article; journal article; info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Formato: text/html; application/pdf
Publicado em 01/02/2014
SPA
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Objetivo: Conocer aspectos epidemiológicos y del manejo del dolor agudo en los servicios de urgencia (SU) de los hospitales españoles. Método: Encuesta on line a los responsables médicos de los SU de una muestra de diferentes tipos de hospitales de todo el territorio nacional. Se investigan aspectos relativos a la epidemiología del dolor, evaluación, recursos institucionales, tipos de tratamientos y aspectos formativos específicos en dolor de los profesionales en el ámbito de los SU. Resultados: Con una tasa de respuesta del 37 % se estima que el 42,8 % de los pacientes acuden a los SU con dolor como principal motivo. El dolor músculo-esquelético es el más representado y de mayor intensidad. Se evalúa habitualmente mediante escalas en el 58,3 % de los hospitales, aunque sólo el 23,9 % tienen documentación específica para hacerlo. Opioides mayores se utilizan en el 16,9 % de los pacientes con dolor, opioides débiles en el 25,4 % y paracetamol/AINE en el 72,3 %. Refieren poseer protocolos analgésicos el 46,3 % y unidades de dolor agudo o programas institucionales de dolor (UDA-PID) el 13,4 %. Sólo el 20,9 % de los hospitales realiza actividad formativa específica en este ámbito. Con escasas diferencias entre centros...
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ANALGESIA INFILTRATIVA EN COLECISTECTOMÍA LAPAROSCÓPICA
Fonte: Anestesia Analgesia Reanimación
Publicador: Anestesia Analgesia Reanimación
Tipo: Artigo de Revista Científica
Formato: text/html
Publicado em 01/08/2004
ES
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RESUMEN El objetivo de este estudio fue determinar la efectividad de la infiltración con anestésico local a nivel de la herida quirúrgica en Colecistectomía Laparoscópica, para reducir el dolor postoperatorio. Se realizó un estudio prospectivo, randomizado y doble ciego de 40 pacientes, ASA I-III, coordinados para colecistectomía laparoscópica con anestesia general. Los pacientes fueron aleatorizados en 2 grupos; Grupo I: se infiltró la herida operatoria antes del cierre de piel, con Bupivacaína al 0.25% (25 a 37.5 mg); Grupo P: grupo control. Los pacientes fueron evaluados durante las primeras 2 horas del postoperatorio consignándose el dolor según la escala visual análoga, la necesidad de opioides, las respuestas hemodinámicas y los efectos adversos. RESULTADOS: Los grupos fueron similares en edad, sexo, peso, talla, antecedentes personales, dosis intraoperatoria de Fentanil, duración de la cirugía, y si requirieron colangiografía intraoperatoria. El dolor promedio fue siempre mayor en el grupo P con respecto al grupo I, y el estudio mostró diferencia estadísticamente significativa a la primera (p = 0.012) y segunda hora (p = 0.001). El número de pacientes que requirieron analgesia con opioides fue significativamente mayor en el grupo P con respecto al grupo I (p = 0.0098)...
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